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Acidente com o Boeing 777 da Malaysia Airlines voo MH370

Seg Mar 19, 2018 12:25 pm

Australiano diz que encontrou voo desaparecido da Malaysia Airlines no Google Earth

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Peter McMahon, um investigador-amador de despenhamentos de aviões, afirma ter encontrado o sítio exato do Oceano Índico onde se encontra a aeronave da Malaysian Airlines, desaparecida em 2014.

Segundo o australiano, o que resta do avião encontra-se afundado 10 milhas (cerca de 16 km) a sul de Round Island, uma pequena ilhota da parte norte do arquipélago das Maurícias, e é visível à superfície, noticia este domingo o jornal Daily Star.

Para provar o que diz, o investigador de 64 anos apresenta vários imagens recortadas de perspetivas de satélite obtidas no Google Earth em que se distingue uma forma esbranquiçada, aparentemente de um avião, que afirma serem do voo desaparecido.

Pete McMahon dedicou os últimos quatro anos a passar a pente fino as imagens de satélite do Google Earth, recorrendo também aos mapas da NASA e ao Google Maps, à procura do avião da Malaysia Airlines.

O voo MH370 da companhia malaia fazia a ligação entre Kuala Lumpur e Pequim, no dia 8 de março de 2014, quando desapareceu levando 239 pessoas a bordo. Apesar da gigantesca operação de buscas, em que a China e a Austrália se juntaram à Malásia, o avião nunca foi encontrado. Quase três anos depois, em janeiro de 2017, e depois de terem sido gastos 115 milhões de libras (perto de 130,5 milhões de euros), as buscas foram interrompidas.

McMahon disse ao Daily Star acreditar que estão a ser desenvolvidos esforços para esconder o que se passou. "Foram enviados quatro americano para supervisionar as buscas do MH370", afirmou McMahon, que acrescentou: "Eles certificaram-se de que toda a informação recebida era escondida do público, até do nosso governo - mas porquê?"

Segundo Peter McMahon, as autoridades "não querem que o avião seja encontrado porque está cheio de buracos de balas e encontrá-lo só vai dar origem a abertura de outro inquérito".

Antes de McMahon, já várias vozes se tinham erguido defendendo a tese de que o voo da Malaysia Airlines teria sido abatido, entre as quais as de diversos familiares das vítimas. Alguns tomam por indício o facto de terem sido unidades militares da Malásia, Vietname e Tailândia as últimas a darem notícia do último posicionamento conhecido do avião.

Fonte: DN
 
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Re: Acidente com o Boeing 777 da Malaysia Airlines voo MH370

Ter Fev 19, 2019 11:50 am

Copiloto do voo MH370 teria tentado pousar avião com passageiros mortos

Após cinco anos do desaparecimento do avião que fazia o voo MH370 da Malaysia Airlines, teorias da conspiração continuam relacionadas ao caso.

Algumas pessoas que continuam em busca da verdade acreditam que a queda do Boeing com 289 pessoas tenha ocorrido em uma floresta do Camboja, enquanto outras pessoas afirmam que o avião estava voando rumo a Madagascar. Além disso, há a declaração de que o avião foi abatido por autoridades da Malásia.

Segundo Christine Negroni, jornalista premiada e escritora aeronáutica, afirma que o copiloto da aeronave era a única pessoa viva a bordo da aeronave do voo MH370. O Boeing 777 perdeu contato com o controle de tráfego aéreo no dia 8 de março de 2014, quando estava sobrevoando o mar do Sul da China a caminho do aeroporto de Pequim.

Na ocasião, os radares militares indicaram que a aeronave retornou e voou através da Malásia em direção ao sudoeste do oceano Índico.

Perante o caso, Negroni, que passou a investigar a tragédia, sugere que o avião foi despressurizado uma hora e meia após a decolagem, enquanto que o comandante Zaharie Shah estava no banheiro da classe executiva, localizado próximo à cabine.

Presumindo ainda que Zaharie não conseguiu retornar a cabine e, então, o copiloto Fariq Abdul Hamid tentou recuperar as condições de voo através de um pouso no aeroporto de Langkawi, na Malásia.

Além disso, foi amplamente divulgado que o copiloto se formou na academia de aviação civil de Langkawi, localizada nas proximidades da pista do aeroporto. Isso fez com que Negroni sugerisse que o copiloto tenha tentado pousar no local conhecido.

Entretanto, Fariq foi impossibilitado de pousar o avião em Langkawi devido à carência de oxigênio, levando a escritora a crer que o copiloto tenha permanecido vivo por algumas horas.

Negroni informou ao The Daily Star que “o avião seguiu ao sul”, acreditando que, nesse período, o copiloto ficou inconsciente. “O oxigênio disponível para os passageiros era de aproximadamente 15 minutos, ou seja, todos os passageiros estavam mortos, não há chance de ressuscitarem, eles estavam mortos muito antes de o avião atingir a água“, concluiu Negroni.

O desaparecimento do voo MH370 ocorreu há cinco anos e continua sendo um dos maiores mistérios da aviação, provocando debates, opiniões, sugestões e investigações.

No ano passado, autoridades da Malásia emitiram um relatório de 495 páginas, entretanto, foram incapazes de determinar a causa real do desaparecimento do voo MH370, afirmando que os controles do Boieng teriam sido manipulados por terceiros.

Fonte: Sputnik News
 
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Re: Acidente com o Boeing 777 da Malaysia Airlines voo MH370

Qua Fev 27, 2019 11:44 am

Microfones oceânicos podem ter captado a provável queda do voo MH370

Agora, quase cinco anos depois, os pesquisadores acreditam que eles podem ter encontrado uma nova pista na forma de gravações de áudio da época em que o MH370 teria caído no mar.

Os quatro eventos sonoros distintos, causados ​​por ondas de gravidade acústica de baixa frequência, foram captados por hidrofones projetados para detectar evidências de testes nucleares subaquáticos ilegais.

Enquanto um dos eventos ocorreu relativamente perto de onde o MH370 poderia ter caído, dois dos outros pareciam estar a milhares de quilômetros de distância de onde as equipes de busca estavam procurando.

Pesquisadores da Universidade de Cardiff, no País de Gales, e da Universidade Memorial de Newfoundland, no Canadá, analisaram as gravações para compará-las ao som de um objeto grande atingindo o oceano.

Enquanto eles determinaram que os sons poderiam ter sido causados ​​por um avião que caiu no mar, é impossível descartar outras possibilidades, como a queda de um meteoro, ou um vulcão submarino.

As descobertas foram encaminhadas para as autoridades da Malásia e da Austrália, mas não há planos imediatos para retomar a busca com base nessa nova pista.

Fonte: Ovni Hoje
 
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Re: Acidente com o Boeing 777 da Malaysia Airlines voo MH370

Qua Jun 19, 2019 9:01 pm

Piloto de avião da Malaysia Airlines teria voado 6 horas com tripulação morta, diz revista

O piloto do Boeing 777 da Malaysia Airlines que desapareceu há cinco anos poderia estar sofrendo de depressão e teria matado os passageiros ao cortar o suprimento de oxigênio, afirmou relato publicado nesta terça-feira (18) pela revista The Atlantic.

Elaborado pelo especialista americano em aviação William Langewiesche, o relato diz ainda que, antes de fazer uma subida drástica de 40 mil pés e despressurizar a cabine, Zaharie Ahmad Shah, 53, teria matado ou incapacitado o copiloto Fariq Abdul Hamid, 27.

Depois, voou sozinho por até seis horas com 238 mortos a bordo.

A revista afirma que, nos meses anteriores ao desaparecimento do voo MH370 -que iria de Kuala Lumpur, na Malásia, para Pequim, na China, em 14 de março de 2014- o capitão estava frequentemente sozinho e triste.

Seu casamento estava em crise, seus filhos estavam crescidos e ele havia se afastado dos amigos.

"Uma despressurização intencional teria sido uma maneira óbvia -e provavelmente a única maneira- de reprimir uma cabine potencialmente indisciplinada em um avião que permaneceria em voo por horas", disse Langewiesche, que também é piloto.

"Na cabine, o efeito não teria sido notado, não fosse a aparição súbita das máscaras de oxigênio", diz a reportagem.

"Nenhuma dessas máscaras dura mais do que cerca de 15 minutos de uso durante descidas de emergência para atitudes abaixo de 13 mil pés; elas não teriam tido nenhuma utilidade em voos a 40 mil pés."

Assim, escreveu Langewiesche, tripulantes e passageiros teriam ficado incapacitados em poucos minutos, perdendo a consciência e então morrendo "gentilmente", sem ofegar ou sufocar.

Um amigo de Shah citado pela revista afirma que a noção de que o piloto seja responsável pelo desaparecimento do avião não faz sentido. O amigo, que também é piloto, afirma no entanto, que essa é a conclusão necessária.

Em relatório publicado em julho de 2018, o governo da Malásia afirma que os controles da aeronave provavelmente foram manipulados intencionalmente para desviar a aeronave da rota inicial.

Mas afirma que Shah estava mentalmente estável, também isenta o copiloto de responsabilidade e conclui que as razões exatas do que aconteceu não podem ser determinadas enquanto o avião não for encontrado, descartando que os pilotos tenham derrubado o avião de propósito.

Operações de buscas feitas pelos governos da Malásia, da Austrália e da China acabaram de modo inconclusivo em janeiro de 2017. Até hoje, apenas alguns destroços foram achados na costa da África.

Fonte: Folhapress
 
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Re: Acidente com o Boeing 777 da Malaysia Airlines voo MH370

Sex Dez 29, 2023 4:23 pm

Pescadores afirmam ter encontrado peça que seria asa de avião

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Um pescador australiano afirma ter a resposta para uma dos maiores mistérios da aviação mundial: o desaparecimento da aeronave da Malaysia Airlines no dia 8 de março de 2014, com 239 pessoas. Em entrevista ao jornal local The Sydney Morning Herald, Kit Olver afirma que a rede que ele e outros pescadores usavam, poucos meses após o acidente, trouxe à superfície "uma grande asa de um avião a jato".

"Eu me questionei. Procurei uma saída para isso. Eu gostaria muito de nunca ter visto aquela coisa, mas está aí. Era a asa de um jato", afirmou Oliver. A versão dele é confirmada por outro que também estava na embarcação naquele dia, George Currie. "Você não tem ideia dos problemas que tivemos quando subimos aquilo. Foi incrivelmente pesado e estranho. Estendeu a rede e rasgou-a. Era grande demais para subir no convés", conta sobre o episódio, que, segundo eles, teria ocorrido em setembro ou outubro de 2014.

Segundo a versão dos pescadores, de tão pesada que era a peça, as redes não teriam suportado o peso enquanto eles tentavam trazer a asa totalmente à superfície da água, o que acabou rompendo o tecido, fazendo com que a peça misteriosa fosse perdida novamente para o fundo do mar — bem como a rede, avaliada em cerca de 20 mil dólares (cerca de R$ 97 mil).

Derrubado de propósito

Seis meses depois que a aeronave desapareceu dos radares no dia oito de março de 2014, com 239 pessoas, o ex-oficial da Marinha Peter Waring, de 41 anos, decidiu se juntar ao grupo que comandava as buscas pelo avião no Oceano Índico. Especialista em levantamento e mapeamento de leitos marinhos, Waring foi chamado para averiguar uma área de aproximadamente 92 km de largura por 644 km de comprimento, identificada por peritos a partir de dados de satélite e simulações de voo.

O local em que o avião, de fato, caiu nunca teria sido revistado pelas autoridades e, ainda de acordo com Waring, isso se comprova, pois não havia chance de os especialistas terem perdido os destroços durante a buscas. As informações são do portal britânico The Sun.

A busca foi tão detalhada que a equipe chegou a encontrar os restos de dois naufrágios vitorianos - mas nada do MH370, desaparecido desde 2014. Por causa disso, Peter acredita que o local do acidente fica mais ao sul, em uma área remota conhecida como Zona de Fratura Geelvinck. Segundo o The Sun, evidências ainda sugerem que o avião pode ter continuado a voar sem ser detectado.

“Acho que nós [a equipe de busca] podemos ter errado ao supor que a aeronave não estava sob controle no final. Se a aeronave ainda estivesse sob controle no sétimo arco, então o tamanho do Oceano Índico que eles poderiam alcançar seria tão inimaginavelmente grande que você não teria condições de vasculhar tudo. Houve muito esforço desperdiçado procurando nas áreas erradas", disse Waring ao portal britânico.

Chamada de "Broken Ridge", uma área no Sul do Oceano Índico, conhecida por sua difícil topografia subaquática se tornou o foco da busca. Peter Waring passou 12 meses como coordenador da operação a partir de Canberra, na Austrália. Ele informava às autoridades sobre a extensão do leito marinho que as equipes eram capazes de cobrir a cada dia.

Fonte: O Globo

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